Em 2002, o município se comprometeu perante o Ministério Público a providenciar a implantação do sistema de tratamento. No entanto, a administração anterior não conseguiu atender o compromissado e o prazo do TAC espirou em dezembro de 2.008.
A atual administração municipal se empenhou, desde 2009, para solucionar esse problema e realizou com recursos próprios as seguintes ações:
A prefeitura não dispunha dos recursos para custear a implantação do sistema de afastamento e tratamento de esgoto e a solicitação de apoio que apresentou aos órgãos estaduais estava em tramitação, desde 2.009, sem sinalização de viabilidade e de prazos para atendimento.
Empenhado na solução do problema, o Prefeito Ademir buscou apoio do Deputado Edinho Silva, que recomendou o encaminhamento do projeto da ETE à FUNASA (Fundação Nacional da Saúde) por meio do programa PAC2.
Após a análise detalhada pelo corpo técnico, do projeto e orçamento apresentados, a FUNASA publicou, no dia 07/12/2011, a portaria nº 808, aprovando a liberação do total dos recursos solicitados pelo município (R$ 12.195.588,47), estabelecendo a data limite de 29/02/2012 para formalização do convênio que possibilitará o repasse dos recursos ao município.
A ETE será construída na área rural a cerca de 1,5 km do bairro São José.
Assim a cidade de Américo Brasiliense, a partir de 2.013, vai realizar mais um sonho e vai passar a tratar 100% do esgoto coletado, utilizando tecnologia de tratamento avançada que permite alcançar eficiência superior a 90%, na ETE mais moderna da região.
A concepção do sistema de tratamento por reator anaeróbio com lodos ativados, seguido de aeração permite a eficiência exigida pelos padrões estabelecidos na legislação, sem emissão de odores e sem acumular lodo.
